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Carpediem, 08 de setembro. Do egoismo a reconexão

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 8 de set.
  • 1 min de leitura
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Na ativa, a doença nos isola. A dependência cria um ciclo de egoísmo silencioso: vivemos para satisfazer a próxima vontade, esquecendo de nós, dos outros e até do que realmente importa. Tudo gira em torno da fuga, e a vida vai ficando cada vez mais estreita.


Na recuperação, descobrimos o oposto: viver limpo é abrir espaço para o outro e para nós mesmos. É aprender a compartilhar, pedir ajuda, ouvir e se permitir ser cuidado. Aos poucos, entendemos que conexão não é fraqueza — é força.


Carpe diem, aqui, é enxergar que a liberdade cresce quando deixamos de lutar sozinhos. A recuperação nos convida a trocar o isolamento pela comunhão, a dor pela troca e o silêncio pelo diálogo.


Um dia de cada vez, construímos pontes onde antes existiam muros. E percebemos que, ao cuidar de nós, abrimos espaço para cuidar também de quem caminha ao nosso lado.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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