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Luciano Ribeiro
Pesquisador da dependência química
A dependência não é sobre a droga. É sobre você!
"A droga não é o problema, é a resposta. Descubra o que ela tenta calar e como transformar essa história".
Textos psicanáliticos


Dependência quimica. O silencio que grita.
Existem dores que não se dizem, apenas se sentem.
Há quem viva em guerra por dentro, tentando calar um silêncio que não se deixa silenciar.
Esse silêncio carrega histórias antigas, lembranças que não foram nomeadas, afetos que nunca tiveram espaço para existir.
A droga, muitas vezes, entra como uma tentativa de traduzir o indizível — um grito contido que busca escuta.
Luciano Ribeiro
3 min de leitura


Além da Falta: Recuperar é Criar Novos Sentidos
Nem sempre se trata de preencher um vazio. Às vezes, a verdadeira transformação começa quando o sujeito decide se reconstruir. A droga pode até silenciar a dor, mas é no ato de criar novos sentidos que nasce uma vida possível. O homem que um dia se viu vencido, hoje pinta a si mesmo como alguém que escolheu vencer. A recuperação não é um retorno ao que se perdeu — é o nascimento de algo inédito.
Luciano Ribeiro
2 min de leitura


Recaída: fracasso ou parte do processo? Uma leitura psicanalítica
"A recaída não define quem você é."
No caminho da recuperação, muitas vezes o maior peso não está na recaída em si, mas no significado que damos a ela.
Será que a recaída é um fracasso? Ou pode ser um convite para olhar mais fundo para as dores que ainda não foram simbolizadas?
Neste texto, vamos explorar a lógica interna da recaída e entender por que ela pode ser parte do processo de transformação. Mais do que apontar erros, vamos falar sobre aprendizado, ressignificação e
Luciano Ribeiro
2 min de leitura

Série: Além da droga
Uma nova escuta da dependência química.
Clique e descubra porque parar não é o fim do problema.
Codependência


Carpediem, 28 de setembro, Libertando-se da codependência.
A codependência acontece quando a nossa vida passa a girar em torno do outro: o humor, a paz e as escolhas ficam reféns do que ele faz ou sente. O cuidado vira controle, o amor se mistura ao medo e, sem perceber, a gente se afasta de si mesmo.
Luciano Ribeiro


Trauma relacional: quando o outro é a ferida
Nem sempre a ferida vem da droga — muitas vezes, ela vem de alguém. Relações abusivas ou negligentes deixam marcas profundas, moldando a forma como o sujeito se vê e se relaciona com o mundo. Na dependência química, essas marcas podem encontrar na droga um alívio provisório, mas nunca uma cura. Neste artigo, vamos entender como o trauma relacional se conecta ao sintoma adictivo e por que reconhecer essa raiz é tão importante para a recuperação."
Luciano Ribeiro


A vergonha da família: quando o dependente ocupa o lugar do sintoma familiar
A vergonha que a família sente diante da dependência química pode esconder algo muito mais profundo: uma tentativa inconsciente de manter uma imagem idealizada às custas de um de seus membros. Neste artigo, exploramos como o dependente químico pode ser o porta-voz do mal-estar familiar e o que isso revela sobre as dinâmicas psíquicas em jogo. Um convite à escuta e à responsabilização coletiva.
Luciano Ribeiro
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Falta estrutural#2: Compulsão
Lribeiroterapeuta

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