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Carpediem, 11 de setembro. A força da aceitação

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 11 de set.
  • 1 min de leitura
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Aceitar não é desistir, nem se conformar. Aceitar é olhar para a realidade como ela é, sem tentar negá-la ou mudar o que está além do nosso controle. Na recuperação, a aceitação se torna um dos maiores atos de coragem: reconhecer a própria doença, admitir limites e aprender a lidar com o que não pode ser alterado.


Carpe diem, aqui, é entender que resistir ao que já aconteceu só prolonga a dor. Quando aceitamos, deixamos de lutar contra a vida e começamos a caminhar com ela. Aceitação não significa fraqueza — significa escolher a paz ao invés da guerra interna.


É nesse espaço que nasce a transformação. Ao aceitar quem somos, com nossas cicatrizes e desafios, abrimos espaço para o crescimento e para a liberdade. É reconhecer que não somos definidos pelo que passamos, mas pelo que escolhemos fazer a partir de agora.


Carpediem, um dia de cada vez, a aceitação nos devolve o poder sobre o presente. E, ao cuidar do hoje com consciência, criamos as bases de um amanhã mais leve e verdadeiro.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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