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Carpediem, 12 de setembro. Transformando dor em força.

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 12 de set.
  • 1 min de leitura
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Às vezes, a dor nos visita de formas inesperadas. Ela chega quando perdemos alguém ou algo importante, quando um ciclo se fecha ou quando precisamos nos reinventar. Mas dentro dessa dor existe uma força silenciosa, uma chance de encontrar um novo sentido.


Carpe diem, aqui, é usar essa dor como um farol. É transformar o que machuca em motivação para seguir adiante, para crescer e para construir algo novo. Não se trata de ignorar a dor, mas de acolhê-la e usá-la como combustível para se reinventar.


Em cada desafio, existe uma oportunidade de se reconectar consigo mesmo. É assim que a gente descobre que a dor, quando transformada, pode abrir caminhos para uma versão mais forte e mais autêntica de nós mesmos.


Carpediem: Um dia de cada vez, vamos descobrindo que aquilo que parecia nos quebrar pode, na verdade, nos ajudar a nos reconstruir. E assim, a dor deixa de ser um fim e se torna um ponto de partida.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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