Carpediem, 15 de setembro, A jornada do perdão.
- Luciano Ribeiro
- 15 de set.
- 1 min de leitura

No caminho da recuperação, o perdão é uma das experiências mais libertadoras. Muitas vezes carregamos culpas e ressentimentos que nos prendem ao passado, como se fossem correntes invisíveis. Mas quando escolhemos perdoar, algo dentro de nós se solta.
Carpe diem, aqui, é entender que o perdão não muda o que aconteceu, mas muda a forma como seguimos. Ele é muito mais libertador para quem perdoa do que para quem é perdoado, porque nos livra do peso da mágoa. O ofensor pode nunca reconhecer o que fez, mas quem perdoa deixa de carregar o veneno do rancor.
Perdoar não significa esquecer, nem aprovar o erro — significa não permitir que a dor continue controlando a nossa vida. É um ato de coragem, porque exige abrir mão do ressentimento para abrir espaço à paz.
Carpediem: Um dia de cada vez, o perdão nos aproxima da liberdade que buscamos. Ele não apaga o passado, mas nos ensina que é possível viver o presente sem as correntes da mágoa. E nessa escolha, encontramos leveza para seguir em frente.
Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise
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