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Carpediem, 16 de setembro, Honestidade.

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 16 de set.
  • 1 min de leitura
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A honestidade não é apenas sobre dizer a verdade aos outros, mas principalmente sobre olhar para dentro de si com coragem. É ter a disposição de reconhecer falhas, limitações e vulnerabilidades, sem precisar criar máscaras para se proteger. Ser honesto consigo mesmo é um ato de humildade que abre espaço para uma vida mais autêntica.


Na dependência química, muitas vezes a manipulação e a negação se tornam mecanismos de defesa. O dependente aprende a distorcer a realidade para justificar escolhas e sustentar o vício. Mas esse caminho, mesmo que pareça mais fácil, vai afastando a pessoa de quem ela realmente é, criando uma distância dolorosa entre identidade e verdade.


A recuperação é também o resgate da honestidade. Ao assumir responsabilidades, admitir erros e aceitar fragilidades, o indivíduo começa a reconstruir a confiança em si e nos outros. Esse processo não é imediato, mas passo a passo, a verdade vai se tornando um alicerce para uma vida mais sólida.


Carpediem: Viver de forma honesta é escolher a coerência entre o que se sente, o que se pensa e o que se faz. É alinhar palavras e atitudes, permitindo que a autenticidade floresça. E é nessa sinceridade que nasce a verdadeira liberdade, pois a mentira prende, mas a verdade liberta.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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