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Carpediem, 17 de outubro - A simplicidade que cura.

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 17 de out.
  • 1 min de leitura
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A dependência nos ensina o quanto complicamos a vida tentando fugir do que sentimos. Queríamos paz, mas buscávamos prazer. Queríamos alívio, mas buscávamos anestesia. A recuperação, por outro lado, nos chama de volta ao simples, aquele lugar onde estar limpo, comer bem, dormir em paz e ter alguém para conversar já é motivo de gratidão.


Na sobriedade, descobrimos que a cura não está em grandes vitórias, mas nos gestos pequenos: acordar com esperança, tomar um café com calma, poder escolher o caminho de volta pra casa. A simplicidade devolve o valor ao que a droga roubou, o direito de sentir, de existir e de viver um dia de cada vez.


Viver simples é, na verdade, viver inteiro. É não se esconder mais atrás de ilusões e voltar a caber dentro da própria pele.


Carpe diem: hoje eu escolho o simples, porque é nele que a sobriedade floresce e a alma se cura.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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