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Carpediem, 23 de outubro - As repetições que pedem sentido.

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 23 de out.
  • 1 min de leitura
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Quantas vezes tentamos seguir em frente e, sem perceber, voltamos ao mesmo ponto? As repetições são como ecos do inconsciente — mensagens que insistem em ser ouvidas. Na dependência química, elas se manifestam em padrões de comportamento, escolhas e relações que parecem se repetir infinitamente, mesmo após a abstinência.


Essas voltas ao mesmo lugar não significam fracasso, mas um pedido interno de compreensão. Repetimos para tentar reparar o que ficou mal resolvido, buscando inconscientemente um desfecho diferente.

A verdadeira mudança começa quando damos sentido a essas repetições, quando olhamos para elas não com culpa, mas com escuta.


Carpediem: a recuperação é, então, um processo de tradução da dor em aprendizado. É transformar o que antes era retorno no que agora pode ser caminho.



Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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