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Carpediem, 25 de setembro, O tempo como aliado.

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 25 de set.
  • 1 min de leitura
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Na recuperação, o tempo não é inimigo: é terreno fértil. É nele que a abstinência vira sobriedade, a decisão vira hábito e a esperança ganha raízes. O que hoje parece pequeno — uma escolha, um “não”, um pedido de ajuda — amanhã se transforma em estrutura que sustenta.


Carpe diem, aqui, é praticar a paciência ativa: não esperar de braços cruzados, mas cultivar o que queremos colher. Um dia de cada vez, repetimos o que faz bem, corrigimos rotas, reparamos o que é possível.


O tempo não cura sozinho; ele cura o que cuidamos.

O imediatismo pede atalhos e os atalhos costumam cobrar caro. O tempo nos ensina a suportar o desconforto sem fugir, a transformar culpa em responsabilidade e queda em aprendizado. Assim, o que antes nos derrubava passa a nos fortalecer.


Carpediem: Quando confiamos no processo, o futuro deixa de ser ameaça e vira consequência. Hoje planto presença, verdade e limites. Amanhã, colho paz. O tempo é aliado de quem persiste — e a liberdade nasce dessa constância silenciosa.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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