Carpediem, 4 de setembro
- Luciano Ribeiro
- 4 de set.
- 1 min de leitura
O preço da mudança

Mudar não é fácil. Crescer dói. É abrir mão do que um dia fez sentido. No caminho da recuperação, isso significa trocar velhos hábitos por novas escolhas, enfrentar medos antigos e aprender a viver sem anestesias.
Carpe diem, aqui, é enxergar cada dificuldade como um convite para evoluir. É aceitar que a dor da transformação é passageira, mas o que ela constrói permanece. Crescer não acontece no futuro distante, acontece hoje — na coragem de se levantar, na paciência com os tropeços e na decisão de não desistir.
A mudança não vem de uma única escolha, mas da soma de muitos pequenos atos feitos com consciência. Um dia limpo, um pensamento novo, um passo à frente. É assim que, pouco a pouco, o impossível se torna realidade.
Carpediem: quando olhamos para trás, percebemos que cada renúncia, cada lágrima e cada passo dolorido nos trouxeram até aqui. A mudança não nos tira quem somos, ela revela a nossa verdadeira essência. Porque crescer é, no fundo, reencontrar-se.
Nele, para quem meu coração sempre se inclina, na certeza da justiça do meu redentor que eu sei que vive.
Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise
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