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Carpediem, 7 de setembro: Guardar o coração

  • Foto do escritor: Luciano Ribeiro
    Luciano Ribeiro
  • 7 de set.
  • 1 min de leitura

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Na Palavra ja se diz: guarde o seu coração porque dele procedem as saidas da vida, na recuperação, aprendemos que cuidar das próprias emoções não é um luxo, é uma necessidade. Cada sentimento que ignoramos volta mais forte, e cada dor que escondemos acaba cobrando um preço. Guardar o coração é saber reconhecer o que sentimos, sem deixar que essas emoções nos controlem.


Carpe diem, aqui, é criar um espaço interno seguro, onde possamos acolher nossas fragilidades sem vergonha e sem julgamento. É entender que sentir não nos enfraquece — pelo contrário, nos fortalece. Cuidar do coração é escolher, todos os dias, nutrir aquilo que nos mantém vivos por dentro.


Emoções não trabalhadas podem nos empurrar de volta para velhos padrões. Por isso, proteger o coração é um ato de amor próprio: buscar ajuda, falar sobre o que dói e aprender a lidar com o que sentimos de forma consciente.


Carpediem: Guardar o coração é o que é o mais essencial, soltamos o que nos destrói, encontramos paz. Um coração bem cuidado se torna abrigo, força e guia. E, na caminhada da sobriedade, ele nos lembra: para viver limpo, é preciso viver leve.


Por Luciano Ribeiro — Terapeuta em Dependência Química | Estudante de Psicanálise


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