top of page


Carpediem, 25 de setembro, O tempo como aliado.
Na recuperação, o tempo não é inimigo — é campo de cultivo. É nele que pequenas escolhas de hoje criam a força de amanhã.
Este texto convida você à paciência ativa: cuidar do que importa, repetir o que faz bem, reparar o que for possível. O tempo não cura sozinho; ele cura o que a gente cuida.
Luciano Ribeiro
25 de set.1 min de leitura


Carpediem, 24 de setembro, Ressentimento: Soltar, para seguir.
Ressentimento é dor repetida: a mente volta ao passado e o coração vive preso ao que machucou.
Na recuperação, esse peso vira gatilho e nos empurra para velhos padrões de fuga.
Este texto convida você a nomear a ferida, pedir ajuda e dar novo destino à dor — não para esquecer, mas para transformar.
Luciano Ribeiro
24 de set.1 min de leitura


Carpediem, 23 de setembro, Liberdade
Liberdade é uma palavra poderosa, mas no processo de recuperação ela ganha um significado ainda mais profundo. Não se trata apenas de estar longe das drogas, mas de aprender a escolher de forma consciente aquilo que nos devolve vida e dignidade.
Este texto é um convite para refletir sobre a verdadeira liberdade: a de dizer “não” ao que destrói e “sim” a tudo que nos faz crescer.
Luciano Ribeiro
23 de set.1 min de leitura


Carpediem, 22 de setembro, Mudança de mente.
Neste Carpe Diem, vamos falar sobre a importância da metanoia na recuperação: a renovação da mente que nos leva a uma nova maneira de viver. Antes de mergulhar no texto, reflita: a mudança verdadeira começa dentro de nós, abrindo espaço para pensar de um jeito novo e, assim, transformar a forma de sentir e agir.
Luciano Ribeiro
22 de set.1 min de leitura


Carpediem, 21 de setembro. A Força da Resiliência
A jornada de recuperação é um caminho de recomeços. Nesse texto, vamos refletir sobre como a resiliência nos ajuda a superar as quedas, culpas dores.
Luciano Ribeiro
21 de set.1 min de leitura


Carpediem, 20 de setembro, Rendição: o fim da guerra.
Render-se não é fraqueza. Pelo contrário, é um dos maiores gestos de coragem no processo de recuperação. Enquanto resistimos, mantemos viva uma guerra dentro de nós mesmos, que só aumenta a dor e o desgaste.
Este texto é um convite para enxergar a rendição como libertação: parar de lutar contra a própria verdade e permitir que a paz substitua o conflito interior.
Luciano Ribeiro
20 de set.1 min de leitura


Carpediem, 19 de setembro, Resgatando nossa essência.
Existem dores que marcam fundo, a ponto de parecer que nunca vão passar. No começo, tudo é ferida aberta: sangra, arde e nos lembra a cada instante do que perdemos. Mas o tempo, a fé e o amor fazem algo extraordinário — transformam a ferida em cicatriz.
Cicatriz não apaga o que vivemos, mas nos lembra de que sobrevivemos. Ela é sinal de que fomos feridos, mas também de que seguimos em frente. A cicatriz conta uma história de dor, mas também de resistência e superação.
Luciano Ribeiro
19 de set.1 min de leitura


Carpediem, 18 de setembro, Espiritualidade na recperação.
A espiritualidade é uma força silenciosa que sustenta a caminhada da recuperação. Quando tudo parece confuso ou pesado, é ela que nos lembra de que não estamos sozinhos, de que existe algo maior sustentando nossos passos.
Este texto não fala de religião, mas da necessidade de alimentar a alma. Seja pela oração, pela meditação, pela gratidão ou pelo silêncio interior, a espiritualidade abre espaço para a paz mesmo em meio às lutas.
Luciano Ribeiro
18 de set.1 min de leitura


Carpediem, 17 de setembro, As estações da vida.
A vida é feita de ciclos. Assim como as estações, passamos por fases de frio e silêncio, momentos de queda e transformação, períodos de florescimento e dias ensolarados de alegria. Cada fase traz suas próprias lições, mesmo quando parece difícil compreender o porquê.
Na recuperação, essas estações internas ficam ainda mais evidentes. Há dias de inverno em que a dor aperta, mas também existem primaveras de recomeço, onde a esperança renasce. Reconhecer que cada fase tem o seu
Luciano Ribeiro
17 de set.1 min de leitura


Carpediem, 16 de setembro, Honestidade.
A honestidade é um tema profundo que ultrapassa a simples ideia de falar a verdade. Ela toca diretamente na nossa capacidade de olhar para dentro e encarar aquilo que muitas vezes evitamos. Antes de ler este Carpe Diem, convido você a refletir: até que ponto você tem sido verdadeiro consigo mesmo? Em quais áreas da sua vida ainda há máscaras ou justificativas que escondem a realidade?
Este texto é um convite para enxergar a honestidade como um pilar de transformação, no proc
Luciano Ribeiro
16 de set.1 min de leitura


Carpediem, 15 de setembro, A jornada do perdão.
O perdão é um dos maiores desafios no processo de recuperação. Muitas vezes, guardamos mágoas e ressentimentos como se fossem parte de nós, mas eles apenas nos mantêm presos ao passado.
Este texto mostra que o perdão é muito mais libertador para quem perdoa do que para quem é perdoado. Afinal, quando soltamos a mágoa, não carregamos mais o peso do ofensor e abrimos espaço para a paz.
Luciano Ribeiro
15 de set.1 min de leitura


Carpdiem, 14 de setembro, Medo de olhar para dentro.
Na recuperação, um dos maiores desafios é enfrentar a nós mesmos. Muitas vezes, evitamos esse movimento porque sabemos que dentro de nós existem partes que não gostamos de ver. É mais fácil recuar do que encarar dores, culpas e fragilidades.
Mas é justamente nesse mergulho interior que acontece a verdadeira transformação. Só quando aceitamos olhar para dentro conseguimos curar feridas antigas, entender nossos limites e descobrir forças que não conhecíamos.
Luciano Ribeiro
14 de set.1 min de leitura


Carpediem, 13 de setembro, O valor dos setimentos.
Na recuperação, reaprendemos a sentir. Emoções que antes eram abafadas ou distorcidas pela droga voltam à tona de forma real e, muitas vezes, intensa. Isso pode assustar, mas é também um sinal de que estamos vivos e presentes.
Este texto é um convite para olhar para os sentimentos não como inimigos, mas como aliados no processo de transformação. Cada emoção tem algo a nos ensinar, seja ela leve ou pesada.
Antes de mergulhar na leitura, permita-se refletir: o que você está s
Luciano Ribeiro
13 de set.1 min de leitura


Carpediem, 12 de setembro. Transformando dor em força.
A dor é inevitável na vida, mas o que fazemos com ela faz toda a diferença. Na recuperação, cada ferida traz uma escolha: permitir que ela nos aprisione ou usá-la como impulso para seguir em frente.
Este texto é um convite para enxergar a dor não como inimiga, mas como guia. É no desconforto que encontramos os sinais do que precisa ser transformado, e é nele também que descobrimos a força que nem sabíamos que tínhamos.
Antes de mergulhar na leitura, abra o coração e permita
Luciano Ribeiro
12 de set.1 min de leitura


Carpediem, 11 de setembro. A força da aceitação
Na recuperação, aprendemos que lutar contra a realidade só prolonga a dor. A aceitação não significa desistir, mas reconhecer o que não pode ser mudado e escolher lidar com a vida como ela é.
Este texto é um convite para refletir sobre como aceitar não nos torna fracos, mas nos devolve força. Aceitar nossos limites, nossas histórias e até nossas quedas nos permite avançar com mais leveza e consciência.
Luciano Ribeiro
11 de set.1 min de leitura


Carpediem, 10 de setembro. Rcuperação com inteligêcia.
uando não sabemos lidar com o que sentimos, acabamos deixando que a dor, a frustração ou a solidão falem mais alto.
Este texto é um convite para refletir sobre como a inteligência emocional pode ser uma grande aliada na sobriedade. Aprender a reconhecer, acolher e direcionar nossas emoções nos ajuda a caminhar com mais consciência e força.
Luciano Ribeiro
9 de set.1 min de leitura


Carpediem, 9 de setembro. Da frustração a consciência.
Na adicção, a frustração nos derrubava sempre que a realidade não correspondia às nossas expectativas. Hoje, a consciência tomou o lugar.
Luciano Ribeiro
9 de set.1 min de leitura


Carpediem, 08 de setembro. Do egoismo a reconexão
A dependência química nos ensina a viver para dentro, presos no próprio mundo, buscando satisfazer vontades imediatas sem perceber o quanto nos afastamos de nós e dos outros. A doença nos isola e nos fecha em um ciclo onde tudo parece girar ao nosso redor.
Na recuperação, aprendemos o oposto. Descobrimos que pedir ajuda, compartilhar e permitir que outros façam parte da nossa caminhada é o que nos fortalece. A conexão cura onde o isolamento adoece.
Luciano Ribeiro
8 de set.1 min de leitura
Carpediem, 7 de setembro: Guardar o coração
Cuidar das próprias emoções é um dos maiores desafios na recuperação. Sentir tudo de forma intensa, sem anestesia, pode ser assustador, mas também é libertador. Proteger o coração não significa se fechar, mas aprender a reconhecer, acolher e direcionar o que sentimos.
Este texto é um convite para olhar para dentro e criar um espaço seguro dentro de si. Ele fala sobre como lidar com as próprias fragilidades, nutrir o que nos fortalece e aprender a soltar aquilo que nos machuc
Luciano Ribeiro
7 de set.1 min de leitura


Carpediem, 6 de setembro
Recomeçar pode parecer assustador, mas é também um convite para redescobrir quem somos. A recuperação nos lembra que não somos definidos pelos erros, mas pelas escolhas que fazemos hoje.
Este texto fala sobre coragem, transformação e liberdade. Ele convida você a olhar para dentro, acolher o que ficou para trás e encontrar forças para seguir em frente, mesmo quando o caminho parece incerto.
Luciano Ribeiro
6 de set.1 min de leitura
bottom of page